Thursday, September 1, 2016

1.

"the term interpretation means different things, but most of these involve perceiving complex data, seeing relationships, and inferring meaning. ...few things we do are free of interpretation."

Acho interessante esta observação que poucas coisas em nossa vida são livres de interpretação. Até considerando essa definição de interpretação, podemos, no início, duvidar. Aqui se fala, por exemplo, de perceber dados complexos. Quantas vezes no dia fazemos isso? Uma? Duas, talvez? Nenhuma? Então como essa conclusão pode-se fazer, como podemos dizer que quase tudo é sujeito à interpretação quando mal conseguimos identificar três exemplos entre centenas ou milhares de atos diários?

A verdade é que interpretação, em muitas situações, tem se tornado em um ato de instinto, algo que fazemos sem pensar. Um bom exemplo se apresenta ao começar um novo semestre aqui na BYU. O aluno entra, no primeiro dia, numa sala que contem umas 30 carteiras e 15 alunos. Ele está apresentado com umas 15 opções. Onde ele vai se sentar? Como ele vai escolher? Como ato intuitivo, ele começa a interpretar. Ele considere a vista da tela onde o professor vai apresentar as lições. Ele olha por amigos, talvez, alguém que ele conhece na sala. Ele não quer se sentar em frente, mas também não quer dar uma má impressão de si, sentando bem atrás de todo mundo. Ele procura uma moça bonita; talvez vá se sentar ao lado dela. Em um prazo de 4 ou 5 segundos, ele considere várias informações, interpretando a sala, e então escolha seu lugar.

Fazemos interpretação de quase tudo, então. Que tipo de música você escuta? Já considerou porquê? Será que é por causa da letra? Ou do ritmo? Ou porque o objeto da sua afeção escuta o mesmo grupo? A maioria das coisas que fazemos são por causa de nossas decisões, decisões que tomamos ao interpretar pessoas, oportunidades, opções e alternativas.

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